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Sexo é Saúde: outubro 2009
 

sábado, 31 de outubro de 2009

Sexo Seguro


Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o(a) seu(sua) parceiro(a) com doenças sexualmente transmissíveis.
Esta segurança só poder ser atingida através do sexo monogâmico com
parceiro(a) sabida e comprovadamente sadio(a) ou quando o sexo é realizado sem o contato ou troca de fluidos corpóreos como esperma, secreção vaginal e sangue.
A segunda situação é obtida através do uso da camisinha, camisa-de-vênus, condom (do latim condare, que significa "proteger") ou preservativo.
É necessário observar que o uso da camisinha, apesar de proporcionar excelente proteção, não proporciona proteção absoluta (ruptura, perfuração, deslizamento, colocação inadequada etc).
É importante informar também que a proteção proporcionada pelo uso da camisinha é relativo nas doenças em que não ocorrem secreções genitais: Herpes, HPV, Sífilis, Cancro Mole, Pediculose do Pubis etc, uma vez que o agente transmissor pode estar localizado fora da área protegida pelo preservativo.
A camisinha é um objeto de material elástico, derivado da borracha (látex), relativamente resistente que envolve os genitais masculinos (mais usado) ou femininos durante o coito, impedindo o já citado contacto entre os fluidos corpóreos das pessoas que estão praticando o relacionamento íntimo.
Além da proteção contra as DST os preservativos constituem um método anticoncepcional seguro, quando usados adequadamente.
O mercado diversificou muito a industrialização das camisinhas. Hoje encontramos camisinhas texturizadas, com formatos especiais, coloridas, lubrificadas, com perfume, sabor, etc.

CAMISINHA - COMO UTILIZAR

Escolha uma marca de confiança. Carregue-a sempre com você. É recomendável ter uma ou mais unidades de reserva. Conserve-as protegidas do calor e utilize-as sempre dentro do prazo de validade.
Abra delicadamente a embalagem, cuidando para que esta operação não a danifique.
A colocação deverá ser feita com o pênis em ereção (duro). O prepúcio (pele) deverá estar tracionado e a glande (cabeça do pênis) exposta.
Deixe um pequeno espaço na ponta da camisinha. Isto é importante e pode ser conseguido comprimindo-se a extremidade da camisinha entre o polegar e o indicador e mantendo-os assim enquanto a coloca.
Encoste a camisinha enrolada na ponta da glande e desenrole-a até a base do pênis.
Se a camisinha não for lubrificada, utilize somente lubrificantes a base de água, os quais deverão ser aplicados sobre o pênis antes da colocação e/ou diretamente na camisinha após colocada.
Após o uso retire a camisinha. Dê um nó na extremidade aberta e jogue-a no lixo. Camisinha é descartável, deve ser usada somente uma vez.
No caso da camisinha romper-se ou sair durante o coito, despreze-a e coloque uma nova.

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Sexo Na Terceira Idade

Sexualidade e 3ª idade são dois temas repletos de tabus e de preconceitos.
A terceira idade é um período caracterizado por intensas mudanças físicas, emocionais e sociais, as quais, normalmente, afetam diferentes setores da vida, podendo levar às insatisfações diversas.
Com relação à prática sexual, apesar das possíveis limitações físicas e/ou emocionais freqüentes neste momento da vida, o ser humano possui condições de manter atividade sexual satisfatória, salvo em casos de doenças crônicas que impeçam uma atividade física. Isto é verdade, especialmente se tiver cuidado de sua saúde em geral, em fases anteriores (1).
O grande preconceito com relação ao idoso, portanto, diz respeito à idéia de que ele se transformou em um ser "assexuado" e de que sua vida sexual se resume às lembranças do passado. Essa idéia (falsa) é responsável por grande parte das recusas por tratamento para dificuldades sexuais na 3ª idade, o que pode gerar desvalorização do sexo em idade avançada, pela sociedade e, até mesmo, pelos especialistas (2).
Outro preconceito que a sociedade impõe diz respeito à diminuição do desejo sexual no idoso e, conseqüentemente,
da freqüência de relações sexuais. A atividade sexual, ao contrário, ajuda a manter os órgãos sexuais saudáveis e não há nada de errado ou de vergonhoso em manter uma freqüência alta de relações sexuais nesta idade, se for desejo do casal.
O que em geral ocorre é que as necessidades vão se alterando com o passar dos anos: durante a vida adulta, várias relações sexuais podem ser necessárias para alguém se satisfazer, enquanto que, para o idoso, o mesmo grau de satisfação pode ser alcançado com menor número de relações sexuais. Também podem ocorrer impedimentos (físicos e emocionais), próprios de qualquer idade para liberação do desejo sexual, os quais merecem investigação e tratamento por especialista.
Com relação à ejaculação, também pode ocorrer durante toda a vida. Embora com o avanço da idade haja diminuição na quantidade de esperma expelido pela ejaculação e esse jato ejaculatório seja menos intenso do que foi em idades anteriores, isto não significa diminuição de prazer.
No caso das mulheres, as alterações hormonais comuns ao climatério e à menopausa são significativas, podendo gerar dificuldades sexuais. Havendo menor lubrificação vaginal, por exemplo, pode ocorrer dificuldade em atingir o orgasmo.
Com tratamento médico adequado e com maior atenção às preliminares e à qualidade das carícias, a idosa não deixa de ter interesse e prazer sexual, apenas deixa de ser fértil (não pode mais ter filhos).
Impedimentos emocionais, desencadeados por ocorrências externas comuns a esta faixa etária, também podem contribuir para o declínio da vida sexual na 3ª idade, como: morte do(a) parceiro(a), aposentadoria, distanciamento dos filhos, limitações físicas e mentais, preocupações econômicas e depressão. Nessas situações, a qualidade de vida sexual tende a decair; nada que não possa ser resolvido com apoio médico e psicológico adequados.
Concluindo, ainda precisamos cultivar o tão falado e pouco refletido "envelhecer com qualidade", que inclui:
1) cuidar (desde sempre) de fatores sabidamente prejudiciais à saúde geral;
2) perceber as mudanças do organismo e da mente como algo natural e esperado;
3) procurar ajuda do parceiro e/ou de especialista para o merecido exercício (saudável e prazeroso) da sexualidade na 3ª idade (2).

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Sexo na gravidez

Conflito Esposa-Amante X Esposa-Mãe

A gravidez é um fenômeno diferenciado na vida de um casal. Hoje, cada vez mais, o homem tende a participar neste processo ativamente. É comum encontrarmos homens sentados na sala de espera do consultório de obstetras, ou mesmo saindo do médico com suas esposas grávidas. A gestação pode e deve ser uma etapa vivida a dois.
Tanto os homens quanto as mulheres passam por adaptações físicas e emocionais, inclusive na sua relação sexual durante a gestação. Não é raro nos depararmos com mudanças físicas nos parceiros de gestantes, como o aumento de peso e, em algumas situações, intolerância gástrica. Em uma tribo da Nova Guiné, os maridos, após o parto de suas esposas, colocam-se prostrados no leito como mulheres no puerpério (período que segue imediatamente ao parto), apresentando os mesmos sintomas que elas, como dor, desconforto, insegurança, depressão e ansiedade.

O Sexo Muda na Gravidez?
No 1º trimestre não é raro haver uma perda de desejo sexual por parte das mulheres. Uma 1a fase de contentamento cega as demais sensações, além das mudanças iniciais do corpo e dos genitais. A mulher volta-se para o planejamento de uma vida agora familiar, e não mais apenas de casal. Existem algumas fantasias de causar o aborto nesta fase, o que pode contribuir para a diminuição do desejo no casal, além de desconfortos comuns como náuseas.
O conflito básico de se colocar na mesma mulher a figura de mãe e a de esposa-amante pode vir à tona, não só para a futura mãe como também para seu par. Algumas pesquisas referem que alguns homens procuraram pela 1a vez relações extraconjugais nesta etapa da gestação. Ficam confusos em relação ao papel de suas esposas. Alguns sentem-se extremamente enciumados e excluídos, buscando uma terceira pessoa para contrabalançar sua exclusão do par mãe-futuro bebê.

O 2º trimestre é demarcado como uma volta do desejo feminino ao normal, ou até mesmo de maior intensidade. Algumas mulheres relatam que nesta fase, o desejo foi o mais intenso de suas vidas, sentindo-se muito atraentes e felizes. Para o homem, pode haver o 1o impacto ao perceber, de fato, a gestação de sua esposa, pois nesse período a barriga torna-se mais aparente.

O 3º trimestre apresenta maiores desconfortos, principalmente após o 8o mês. A freqüência urinária pode aumentar e a barriga muda o centro de gravidade da mulher, tornando-a um pouco mais desajeitada ao caminhar. As fantasias voltam, agora de serem flagrados e espiados pelo feto durante a relação sexual. Alguns homens temem bater na cabeça do bebê com o pênis durante a penetração. As posições assumidas no ato sexual vão se restringindo mais, havendo preferência pela posição "de ladinho". A ameaça de aborto é temida, bem como complicações de parto prematuro. Os casais ficam mais reticentes em buscar atividade sexual, e alguns até mesmo se abstêm. Por vezes, a ansiedade nas mulheres por não haver gratificação sexual pode ser mais lesiva que o coito, excetuando-se situações onde haja contra-indicação de atividade sexual pelos riscos de parto prematuro ou descolamento de placenta, por exemplo.
No último mês, os obstetras oferecem orientações contraditórias. Alguns recomendam abstinência até o final da gravidez, outros apenas na última semana. Concordam na abstinência se existir algum risco obstétrico. Alguns recomendam sexo até o final mesmo, evitando-se ansiedades sexuais por parte da mulher.

Após o parto, recomenda-se um período de abstinência até se recomeçar a vida sexual (aproximadamente de 4 a 6 semanas). No entanto, muitos casais mantêm atividade sexual bem antes disto. A mulher vai apresentar menos desejo sexual devido a alterações hormonais, com aumento da Prolactina e também pela exaustão do pós-parto e dos cuidados iniciais com um bebê.

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?383

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

10 Motivos Científicos Para Fazer Sexo Sempre


1. Sexo é um anti-histamínico natural. Ele ajuda no combate a asma e febre do feno.
2. O sexo acaba com as dores de cabeça pois alivia a tensão que aperta os vasos sanguíneos no cérebro.
3. Beijar todos os dias faz bem para a sua boca. O beijo “encoraja” a saliva a trabalhar com mais vontade e a mover a comida, reduzindo assim o nível dos ácidos que causam cáries.
4. O sexo é o tranquilizante mais poderoso do mundo. Consegue ser dez vezes mais eficaz que outros remédios para dormir.
5. Quanto mais sexo, mais sexo. Sim, o corpo sexualmente ativo desprende quantidades maiores de feromônios, um “perfume” natural que ao contato com o sexo oposto o deixa com muito tesão.
6. O sexo é uma cura instantânea para a depressão leve. Ele libera endorfina no organismo e na corrente sanguínea, produzindo uma sensação de euforia e bem estar.
7. Fazer sexo é um dos melhores esportes que você pode praticar. Ele estica e tonifica quase todos os músculos do corpo e, é claro, não é tão eficaz quanto nadar por horas, mas pelo menos é muito mais gostoso.
8. Sexo queima as calorias acumuladas durante o jantar romântico.
9. Fazer sexo reduz as probabilidades de sofrer dermatites, erupções na pele e manchas. O suor produzido limpa os poros e faz toda a pele do seu corpo aparentar mais saúde.
10. Testes científicos descobriram que quando as mulheres fazem sexo elas produzem o dobro de estrogênio, que torna os cabelos mais brilhantes e a pele completamente mais lisa.

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Sexo é saúde ! Os efeitos positivos do sexo para o organismo.

Alimentação equilibrada, atividade física e controle do stress sempre integraram a receita ideal para viver mais e melhor. Agora, a medicina acrescenta um novo ingrediente a esta lista: o sexo. Novos estudos comprovam que essa atividade física interfere em todo o organismo e age como um santo e versátil remédio, daqueles que se pode lançar mão contra vários problemas. É bom para o coração, para a memória, para fortalecer o sistema de defesa, para perder peso e até para combater a celulite. Enfim, sexo faz bem – e muito – para a saúde. Entre as últimas provas de que a vida sexual feliz é profilática está uma pesquisa que acaba de ser concluída pelo Hospital das Clínicas de São Paulo envolvendo 300 mulheres na faixa de 40 a 60 anos. Durante o período de janeiro de 1996 a janeiro de 1998, essas mulheres foram divididas em dois grupos. O primeiro era composto por aquelas com vida sexual satisfatória e o segundo por mulheres sexualmente insatisfeitas. Vitória para o prazer: as mulheres de bem com o sexo apresentaram maior disposição para o trabalho, menor índice de doenças como diabetes, hipertensão e males do coração, e tomaram menos remédios do que as outras companheiras de estudo.




Em uma análise apressada, pode-se creditar tamanho desempenho apenas aos efeitos do sexo sobre o estado emocional. Todo mundo sabe que quanto mais feliz na cama, mais feliz na vida. Portanto, isso explicaria por que as mulheres com vida sexual plena apresentaram mais disposição para o trabalho. A justificativa é também uma resposta aceitável para o eterno bom humor, pique de atleta e declarações apaixonadas de casais que mantêm uma vida sexual de padrões hollywoodianos, sem rotina na cama, com glamour e muito amor.



Mas como explicar por que as mulheres que participaram da pesquisa e tinham vida sexual feliz ficaram menos doentes? O que torna o sexo um bálsamo de vitalidade para o organismo? Essa resposta é o que a ciência começa a desvendar. A princípio, boa parte dela está concentrada em um delicado mas complexo sistema de descarga hormonal disparada a partir do momento da excitação. "O sexo modifica a química do organismo", afirma o sexólogo paulista Moacir Costa. O desejo promove o aumento da liberação de hormônios sexuais (estrógeno, na mulher, e testosterona, no homem) e de adrenalina, hormônio que prepara o indivíduo para o ato sexual. O efeito dessa elevação química é imediato. A circulação sanguínea aumenta – por isso o coração dispara, os pêlos eriçam, a pele enrubesce e a região genital, encharcada de sangue, se dilata. Na mulher ocorre o inchaço vaginal e, no homem, a ereção. A respiração fica ofegante. Ao mesmo tempo que a excitação cresce, outra substância entra em campo. É a endorfina, responsável pela sensação de prazer e satisfação. Nesse momento, a adrenalina está mais baixa e o organismo fica completamente inebriado pela endorfina. O nível máximo de liberação dessa última substância corresponde ao orgasmo. É o momento no qual todas as células nervosas do cérebro descarregam seu conteúdo elétrico, promovendo o relaxamento físico total. Na mulher, durante esse clímax também é liberado outro hormônio, chamado ocitocina, responsável pela contração do útero.



Como se vê, o ato sexual promove uma verdadeira revolução dentro do organismo. E é essa dança de hormônios que vai afetar o funcionamento de todo o corpo, felizmente de forma positiva.

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Sexo = Qualidade de Vida

Sua vida entre os lençóis pode ser um indício de seu bem estar no dia-a-dia. Conheça alguns problemas que afetam homens e mulheres, na cama ou fora dela, e veja por que é essencial discutir essa relação.
Sexo é tão vital para a saúde quanto comer, dormir e fazer exercícios, garantem médicos e psicólogos. Até a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) dá destaque ao tema, colocando a atividade sexual como um dos índices que medem o nível de qualidade de vida. A verdade é que, entre outras coisas, a prática alivia as tensões, ajuda no combate à depressão, revitaliza o corpo, estimula a mente e ainda queima calorias (cerca de 300 por hora!), pois se trata de um excelente exercício aeróbico e anaeróbico. Uma das responsáveis por esse saudável turbilhão é a endorfina - substância liberada durante o ato -, que mexe com os mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao stress e à dor e, principalmente, as sensações de prazer.
"Saúde e sexo são praticamente sinônimos. Quem possui uma vida saudável apresenta um desempenho sexual satisfatório. As pessoas que têm relações com regularidade conseguem equilibrar seus hormônios e estimular suas potencialidades. Conseqüentemente são mais felizes com elas mesmas", afirma Carmita Abdo, psiquiatra e coordenadora do Prosex - Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O brasileiro é muito bem informado sobre doenças sexualmente transmissíveis e aids, mas só isso não basta. Os números apontam: 1/3 das mulheres e não mais do que 40% dos homens fazem uso correto da camisinha.
Acontece que muita gente não relaciona os problemas de sexo com os de saúde. E isso muitas vezes compromete a satisfação entre os lençóis e adia até mesmo o diagnóstico de uma doença mais séria. "Ainda existe um grande grau de desconhecimento nessa área. No homem, por exemplo, a disfunção erétil pode revelar distúrbios físicos ou emocionais, como hipertensão, diabetes, cardiopatias, depressão", diz Fernando Martins (SP), urologista e gerente- médico do laboratório Lilly.

Raio X do brasileiro

Utilizando dados científicos - obtidos em um levantamento com 7.103 pessoas de todas as regiões do país, que responderam a mais de 80 questões -, ela abordou temas como hábitos sexuais, desejo, orgasmo e doenças sexualmente transmissíveis. "O estudo mostrou que metade da população masculina e feminina tem queixas sexuais", informa a psiquiatra.
A seguir você confere alguns dados desse estudo. A partir daí, poderá refletir sobre sua própria situação. E, se for o caso, procurar um especialista para fazer os ajustes necessários.

ORIENTAÇÃO SEXUAL

96,7% das mulheres e 92% dos homens consideram-se heterossexuais
2,4% das mulheres e 6,1% dos homens, homossexuais
0,9% das mulheres e 1,8% dos homens, bissexuais

Capacidade de obter e/ou manter a ereção
Em resumo: 45,1% dos homens brasileiros têm algum grau dedisfunção erétil (DE).

O impacto da impotência

Um outro estudo inédito, também divulgado recentemente, procurou avaliar como as mulheres encaram a impotência sexual masculina e o que pensam a respeito de medicamentos (como Viagra, Cialis ou Levitra) que combatem o problema. "De 45% de homens com algum grau de disfunção erétil, apenas 15% procuram tratamento. Isso, depois de três anos, em média, convivendo com o distúrbio. Algumas vezes é a parceira quem motiva a consulta", conta Sidney Glina, urologista e diretor do Instituto H. Ellis, de São Paulo. Foram ouvidas 2.100 brasileiras, com idades entre 18 e 65 anos. Confira:
Quantas relações sexuais você costuma ter?
* Três ou mais por semana 45%; uma a três por semana 33%; uma a cada 15 dias 18%; uma por mês 3%; menos de uma por mês 1%.
* Seu parceiro utiliza recursos para melhorar o desempenho sexual?
Não 81%; não sabe 12%; sim 7%. Do grupo que disse sim, 35% respondeu que o tratamento se dá por meio de remédios.
* O sexo melhorou depois que ele passou a usar o medicamento?
Sim 82%. Por quê? O homem ficou mais seguro 30%; mais interessante 23%; mais calmo 19%.

PARA TER MAIS PRAZER

 Cuide da saúde: diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e deficiências hormonais, assim como ansiedade e depressão são inimigos do sexo.
 Melhore sua comunicação sexual. E seja 'didático', ou seja, fale claramente o que gosta e o que não gosta na cama, revele seus desejos e inseguranças.
 Não descuide da aparência. Não perca o respeito pelo próprio corpo.
 Evite a rotina e não torne a relação sistemática e previsível. Solte a imaginação e diversifique com fantasias e brincadeiras.
 Não leve problemas do dia-a-dia para a cama. Se não for possível se desligar deles, melhor deixar o sexo para outra hora.
 Tenha bom senso para não responsabilizar o outro pelos seus fracassos.
 Anote: férias, exercícios, sexo, tempo, alimentação e fantasia são 'prescrições médicas' para se obter satisfação sexual.
 Esqueça regras rígidas. Cada casal é único e deve criar suas próprias diretrizes.

FONTES: CARMITA ABDO, PSIQUIATRA E COORDENADORA DO PROJETO SEXUALIDADE (PROSEX) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; SIDNEY GLINA, UROLOGISTA E COORDENADOR DO INSTITUTO H. ELLIS; RUBÉN SERRANO, PROFESSOR DA UNIVERSIDADE CENTRAL DA VENEZUELA

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Desejo Sexual Sem Limites Pode Ser Doença

Segundo Matéria publicada no site do terra, desejo sexual sem limites está causando transtornos pisicologicos em alguns individuos.
Tarados, pervertidos, ninfomaníacos, depravados. Rótulos como esses são comumente usados para definir pessoas que apresentam algum tipo de patologia do sexo. Mais conhecida como compulsão sexual, esse transtorno atinge homens e mulheres, sem distinção de idade.


Caracterizada pela necessidade de fantasiar a todo momento sobre sexo, a compulsão sexual, ou desejo sexual hiperativo, acaba resultando em uma inquietude da pessoa. "Isso a impede de fazer outras coisas importantes da vida. Tarefas cotidianas como trabalho, estudo e vida familiar acabam ficando comprometidas, pois ela deixa de realizá-las para fantasiar ou mesmo para vivenciar esses desejos", conta Maria Cláudia Lordello, psicóloga e sexóloga do Projeto Ambsex.
"O comportamento sexual compulsivo é uma forma patológica que atrapalha os relacionamentos interpessoais, sociais e a pessoa individualmente", explica o psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade Oswaldo M. Rodrigues Jr. Esse comportamento sexual compulsivo é aprendido ao longo da vida, associando a atividade sexual como caminho para diminuir ansiedades e preocupações. "Frente a uma condição que produz ansiedade, o uso da atividade sexual alivia tensões", completa o psicoterapeuta.
Segundo o psicoterapeuta Aderbal Vieira Júnior, do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes, da Unifesp, essa dependência sexual pode significar uma perda de liberdade para a pessoa. "O dependente sente que não está no controle. A atividade sexual pode não ser no momento em que ele gostaria ou até mesmo com uma parceira que ele não queria", comenta.
A quantidade de atos ou fantasias sexuais não é, então, fator determinante para se delimitar a normalidade da expressão sexual. "O que pode ser considerado normal é aquele que está muito mais ligado à vivência da sexualidade de forma plena e prazerosa, sem experimentar conflitos e angústias emocionais", complementa Maria Cláudia.

Casos famosos de Compulsão Sexual

As dificuldades para uma pessoa com dependência de sexo podem se tornar inviáveis para uma vida tranqüila em família. É o caso de personalidades famosas, como o ator norte-americano Michael Douglas que tornou pública sua compulsão sexual. Antes do casamento, o ator teria assinado com a mulher Catherine Zeta-Jones um contrato no qual ficava estabelecido um número limite de relações sexuais para o casal.
Outro caso conhecido é o do cantor brasileiro Latino. Após seu último casamento, ele assumiu, em entrevista, ter procurado ajuda profissional para tratar sua compulsão sexual.

Tratamentos

Reconhecer a necessidade de ajuda para aprender a controlar a ansiedade, em vez de extravasá-la na cama é o primeiro passo que um dependente sexual deve tomar em busca de tratamento. "A terapia é fundamental para uma pesquisa mais profunda da vida do paciente em busca das raízes do problema", explica Maria Cláudia. A psicóloga lembra ainda que grupos de ajuda nos moldes das associações que ajudam dependentes de drogas e alcoólatras podem significar outra saída para os dependentes. "Na troca de experiências, essas pessoas aprendem mais sobre a dependência e como lidar com ela".
No entanto, existem ainda alguns medicamentos que podem auxiliar no tratamento psicoterápico. "Os medicamentos que são propostos inibem o desejo sexual, mas eles são interrompidos assim que o sujeito percebe que a fonte de prazer cessou", comenta Oswaldo Rodrigues. Ainda de acordo com o profissional, a psicoterapia deve ser feita, em média, com sessões duas vezes por semana, em um período que pode durar alguns anos. "O resultado será definitivo se o tratamento seguir até o final, sem interrupção", finaliza.

Serviço:

Aderbal Vieira Júnior - psicoterapeuta
http://www.proad.unifesp.br/

Maria Cláudia Lordello - psicóloga e sexóloga
http://www.projetoambsex.com.br/

Oswaldo M. Rodrigues Júnior - psicoterapeuta
http://www.inpasex.com.br/

Redação Terra

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Sexo faz bem ao coração

Segundo os cardiologistas, fazer sexo é um excelente meio de manter o coração saudável. Mesmo para os pacientes cardíacos , o sexo é recomendado, pois é o único exercício que ativa todos os músculos do corpo, ajuda a manter a forma, o fôlego, e libera hormônios anti estresse.
Afirmam os cientistas que uma hora de pratica sexual gasta cerca de 300 calorias, sendo portanto considerado como um exercício do tipo moderado e saudável.'
 Pessoas que fazem sexo frequentemente sentem um rejuvenescimento e possuem um sono muito mais tranquilo após uma noite de sexo.
Nas mulheres ocorre um aumento nos níveis de estrógeno e progesterona, o que favorece a elasticidade da pele e tecidos conjuntivos.
Portanto, sigam as orientações médicas acima para manterem seus corações saudáveis e felizes.

Todos os sintomas descritos acima são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada.

Entre essas substâncias estão: FENILETILAMINA, EPINEFRINA, NOREPINEFRINA, DOPAMINA e SEROTONINA.




A oxitocina, é outro dos hormônios fabricados durante o êxtase sexual e responsável pela contração de todos os músculos do corpo. É um poderoso pré- relaxante muscular e um calmante 100% natural.




http://www.falcononline.com.br/forum/index.php?topic=4490.0

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