Anticoncepcional sem dúvidas
O medicamento não é somente um meio eficaz para prevenir a gravidez, ele também proporciona outros benefícios à mulher. “A pílula, hoje, tem múltiplas funções. Melhora problemas de pele, como a acne facial, de cabelos e alivia os sintomas da TDPM”, lista Mário Antônio Martinez Filho, chefe de Ginecologia e Obstetrícia no Hospital São Luiz, em São Paulo.
Ao contrário da popular crendice, o remédio, por si só, não causa ganho de peso. O que acontece é que ele pode provocar retenção de líquidos nos primeiros meses de uso, dando a falsa impressão de quilinhos a mais. “Apesar de não fazer a mulher engordar, a pílula, de fato, aumenta o apetite da paciente. É imprescindível controlar a alimentação durante seu uso, para não fazer o ponteiro da balança subir”, sugere Signorini Filho.
FIQUE ALERTA!!!
Cigarro e anticoncepcionais definitivamente não combinam. Segundo os especialistas, fumo e hormônios favorecem o surgimento de trombose. Especialmente pacientes fumantes, acima de 40 anos, devem evitar a pílula. Jovens obesas ou com histórico familiar da doença também correm riscos.
http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/72/artigo129386-1.asp
sexta-feira, 26 de março de 2010
O impacto da impotência
Um estudo inédito, divulgado recentemente, procurou avaliar como as mulheres encaram a impotência sexual masculina e o que pensam a respeito de medicamentos (como Viagra, Cialis ou Levitra) que combatem o problema. "De 45% de homens com algum grau de disfunção erétil, apenas 15% procuram tratamento. Isso, depois de três anos, em média, convivendo com o distúrbio. Algumas vezes é a parceira quem motiva a consulta", conta Sidney Glina, urologista e diretor do Instituto H. Ellis, de São Paulo. Foram ouvidas 2.100 brasileiras, com idades entre 18 e 65 anos. Confira:
Quantas relações sexuais você costuma ter?
Três ou mais por semana 45%; uma a três por semana 33%; uma a cada 15 dias 18%; uma por mês 3%; menos de uma por mês 1%.
Seu parceiro utiliza recursos para melhorar o desempenho sexual?
Não 81%; não sabe 12%; sim 7%. Do grupo que disse sim, 35% respondeu que o tratamento se dá por meio de remédios.
O sexo melhorou depois que ele passou a usar o medicamento?
Sim 82%. Por quê? O homem ficou mais seguro 30%; mais interessante 23%; mais calmo 19%.
http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/9/artigo4700-1.asp
Um estudo inédito, divulgado recentemente, procurou avaliar como as mulheres encaram a impotência sexual masculina e o que pensam a respeito de medicamentos (como Viagra, Cialis ou Levitra) que combatem o problema. "De 45% de homens com algum grau de disfunção erétil, apenas 15% procuram tratamento. Isso, depois de três anos, em média, convivendo com o distúrbio. Algumas vezes é a parceira quem motiva a consulta", conta Sidney Glina, urologista e diretor do Instituto H. Ellis, de São Paulo. Foram ouvidas 2.100 brasileiras, com idades entre 18 e 65 anos. Confira:
Quantas relações sexuais você costuma ter?
Três ou mais por semana 45%; uma a três por semana 33%; uma a cada 15 dias 18%; uma por mês 3%; menos de uma por mês 1%.
Seu parceiro utiliza recursos para melhorar o desempenho sexual?
Não 81%; não sabe 12%; sim 7%. Do grupo que disse sim, 35% respondeu que o tratamento se dá por meio de remédios.
O sexo melhorou depois que ele passou a usar o medicamento?
Sim 82%. Por quê? O homem ficou mais seguro 30%; mais interessante 23%; mais calmo 19%.
http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/9/artigo4700-1.asp
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